sábado, julho 06, 2013

Era de Ouro


Era uma vez um idiota útil. Do lado pertencente, uma conspiração de tomada do poder crescia e ganhava força. Os músculos integram a corpulenta forma do poderio vermelho, simbolicamente. A foice e o martelo estrelam as campanhas políticas de quem protagoniza o espetáculo subliminarmente.

Ouvem-se risadas nos bastidores. Estão comemorando passos largos, mas que foram dados sem pressa, calculada e premeditadamente. Há décadas não estamos em boas mãos. Foram nas recentes que se utilizaram as ideias de um alemão velho, que usava barba, era ateu e racista.

Agora a um tiro do golpe, e sem precisar de mira, os representantes da gente suplantam suas intenções; dão direitos e ajudam os pobres; estes aceitam, e os energúmenos sobrepujam aquela massa desprovida.

Os meios da voz se renderam aos homens maus pelas cifras, persuasões e... Ingenuidade. Esta última não altera os resultados pútridos do ''próximo grande salto'' que o Brasil viverá. Acontecerá.

E eu pequei. Sabe quando? Quando permiti que os mesmos meios me convencessem. É a segunda vez que mudam a estratégia: agora o caos é a paz do lado dos capachos.

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